Tenho lido alguns artigos de revistas da área corporativa que tratam sobre resiliência - um dos quesitos para empregabilidade.
Por definição, resiliência é a capacidade de lidar com os fracassos, ou insucessos, que ocorrem no desenvolvimento de nossas atividades profissionais.
Tenho percebido ser bem relevante essa capacidade para o arquivista, seja na administração pública ou no setor privado. Isso porque a organização de um arquivo parece ser simples para aqueles que desconhecem os princípios e métodos preconizados pela Arquivologia.
Outro ponto é que, numa instituição, todas as pessoas de todas as áreas tem o "melhor jeito" para ordenar os documentos e assim o fazem, sem se darem conta de que isso precisa ser feito com procedimentos que atendam a toda a instituição e não apenas "o seu quadrado".
A área de arquivos/gestão de documentos/serviços arquivísticos é a responsável pela definição institucional da política, programa, planos e projetos destinados à gestão e preservação dos documentos arquivísticos. No entanto, todas as outras áreas da instituição insistem em fazer suas próprias regras e, portanto, deixando de aplicar o que foi previsto nos manuais de procedimentos.
O arquivista, por meio de capacitação e treinamento dos colaboradores da instituição, orienta como e porque planos de classificação, tabelas de temporalidade e destinação, espécies documentais, redação formal devem ser adotados no âmbito de trabalho. Porém, a adesão nem sempre é suficiente para que o resultado do trabalho de gestão arquivística de documentos atinja um ponto ótimo.
O resultado:
1) os colaboradores da instituição continuam gastando seu tempo para localizar documento ou usando espécies documentais não padronizadas.
2) a equipe responsável pelo arquivo fica frustrada e cansada dos deboches e piadinhas.
É nesse momento que a liderança nos arquivos precisa desenvolver sua capacidade de resiliência. Mas como?
Por definição, resiliência é a capacidade de lidar com os fracassos, ou insucessos, que ocorrem no desenvolvimento de nossas atividades profissionais.
Tenho percebido ser bem relevante essa capacidade para o arquivista, seja na administração pública ou no setor privado. Isso porque a organização de um arquivo parece ser simples para aqueles que desconhecem os princípios e métodos preconizados pela Arquivologia.
Outro ponto é que, numa instituição, todas as pessoas de todas as áreas tem o "melhor jeito" para ordenar os documentos e assim o fazem, sem se darem conta de que isso precisa ser feito com procedimentos que atendam a toda a instituição e não apenas "o seu quadrado".
A área de arquivos/gestão de documentos/serviços arquivísticos é a responsável pela definição institucional da política, programa, planos e projetos destinados à gestão e preservação dos documentos arquivísticos. No entanto, todas as outras áreas da instituição insistem em fazer suas próprias regras e, portanto, deixando de aplicar o que foi previsto nos manuais de procedimentos.
O arquivista, por meio de capacitação e treinamento dos colaboradores da instituição, orienta como e porque planos de classificação, tabelas de temporalidade e destinação, espécies documentais, redação formal devem ser adotados no âmbito de trabalho. Porém, a adesão nem sempre é suficiente para que o resultado do trabalho de gestão arquivística de documentos atinja um ponto ótimo.
O resultado:
1) os colaboradores da instituição continuam gastando seu tempo para localizar documento ou usando espécies documentais não padronizadas.
2) a equipe responsável pelo arquivo fica frustrada e cansada dos deboches e piadinhas.
É nesse momento que a liderança nos arquivos precisa desenvolver sua capacidade de resiliência. Mas como?
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